Enquanto em nível nacional o Partido dos Trabalhadores (PT) tem crescido, por meio da política de alianças que desenvolveu na última década, a legenda age no Rio Grande do Norte como uma sigla nanica.
Para as eleições de 2002, o PT se mostra intransigente e corre o risco de diminuir ainda mais sua representatividade. O lançamento das candidaturas do deputado estadual Fernando Mineiro (PT-na foto) em Natal e do reitor Josivan Barbosa em Mossoró, que já surgem sem viabilidade são prova disso.
Em vez de compor com o grupo de aliados em apoio à candidaturas competitivas, o PT opta por ceder a legenda para candidaturas que atendem única e exclusivamente interesses pessoais.
Mineiro, que tem se elegido com a quantidade mínima de votos, busca uma maior visibilidade, para quando for disputar a reeleição, em 2014. Barbosa quer notoriedade para subir na política mossoroense, quiçá ganhar um cargo maior no governo federal.
Nesse jogo de estratégia fadado ao fracasso quem sai beneficiado é o Democratas, maior adversário do PT, que, nas duas cidades, enfrentará uma oposição dividida.
Fonte: Xerife
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