Desde o dia 26 de abril que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
apura infração disciplinar contra cinco pessoas denunciadas pelo
Ministério Público do RN à Procuradoria Geral da República (PGR). Sete
dias antes, o procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto (na foto),
foi a Brasília apresentar para a PGR documentos e depoimentos que
apontavam o suposto envolvimento de desembargadores do Tribunal de
Justiça do Rio Grande do Norte em ilícitos investigados nas Operações
Judas – que trata de desvio de verbas do setor de precatórios do TJ – e
Sinal Fechado – sobre um esquema de fraudes no processo de implantação
da inspeção veicular no RN.
O processo, que tem como relatora a ministra do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) e Corregedora Nacional de Justiça Eliana Calmon, está
marcado como “sigiloso” em letras vermelhas. E por esta condição, os
nomes das partes não são revelados. Mas, segundo informações e pela
consequente análise das iniciais apresentadas no processo, seriam cinco
desembargadores representados pelo MP: Francisco Saraiva Dantas Sobrinho
(F. S. D. S.), Expedito Ferreira de Souza (E. F. S.), Rafael Godeiro
Sobrinho (R. G. S.), Osvaldo Soares da Cruz (O. S. C.) e um quinto
nominado no processo pelas iniciais J.R.
Fonte: Xerife
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