Os mesários das cidades que utilizarão as urnas biométricas nas
eleições deste ano farão até 12 tentativas de identificação do eleitor –
três em cada dedo polegar e indicador, de ambas as mãos. Se não houver
sucesso, o eleitor terá que ser identificado por meio de um documento
oficial com foto.
“A ideia é acelerar a eleição, esperamos um processo de votação mais
rápido”, disse o presidente do TRE do Paraná, desembargador Rogério
Kanayama. “Estamos observando dificuldade na identificação das digitais
das pessoas de maior idade.”
Kanayama lembrou que as seções eleitorais terão álcool em gel e
lenços umedecidos disponíveis aos eleitores, itens que tendem a
facilitar o funcionamento do leitor biométrico acoplado à urna
eletrônica. “De qualquer forma, recomendamos que as pessoas levem seus
documentos de identidade para votar. Se não for possível a leitura [das
digitais], elas votarão no sistema tradicional, com a apresentação de
documentos”.
Por Robson Pires
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