Analisando o resultado da votação
conclui-se que a ocupação de posto institucional na estrutura da Casa, no
presente ou no passsado, é determinante para ser considerado influente. Todos,
incluindo o presidenciável Aécio Neves, ex-presidente da Câmara, exercem ou já
exerceram postos de relevo no Congresso, tais como a presidência de uma das
Casas, a liderança de partidária ou liderança do Governo.
Foram eleitos os mais influentes
os presidente das duas Casas do Congresso, Marco Maia, presidente da Câmara, e
José Sarney, presidente do Senado; os lideres partidários da Câmara, Henrique
Alves, do PMDB, ACM Neto, do DEM, e Bruno Araújo, do PSDB; o líder do PMDB no
Senado, Renan Calheiros; o líder do Governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, e
atual relator–geral do orçamento e ex-líder do Governo no Senado, Romero Jucá,
e ex-lider do Governo na Câmara, Candido Vaccarezza; e o senador e
presidenciável do PSDB, Aécio Neves.
Entre os eleitos na edição de
2012, com exceção do deputado Bruno Araujo, do PSDB de Pernambuco, que figura
pela primeira vez entre os Dez mais influentes do Congresso, os outros já foram
indicados por seus pares em edições anteriores. Sarney já figurou 12 vezes.
Arlindo Chinaglia seis vezes. Renan Calheiros e Romero Jucá, cinco vez cada.
Aécio Neves, cinco vezes, sendo quatro como deputado. Henrique Alves e ACM
Neto, quatro vez cada. Candidato Vaccarezza figura pela terceira vez e Marco
Maia pela segunda.
Um segundo grupo influente, que
vai do 11ª ao 19ª posição, estão o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, e o
líder do PT no Senado, Walter Pinheiro; o senador Aloysio Nunes Ferreira, do
PSDB de São Paulo; o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias; o deputado Ronaldo
Caiado, do DEM de Goiás; o líder do Governo no Senado, Eduardo Braga; o líder
do DEM no Senado, José Agripino; o deputado Miro Teixeira, do PDT do Rio de
Janeiro; e o ex-líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira.
Fonte: DIAP
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