Mais uma demonstração da força internacional do ‘nosso guia’, como
diria Elio Gaspari, publicada por Igor Paulin na coluna política da
Época:
”Líderes sindicais americanos, ingleses, franceses, turcos e do
Zimbábue sugeriram ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que assuma
uma posição de liderança global não só do setor, como também dos
partidos de esquerda. O pai da CUT declinou. Explicou ao porta-voz do
grupo, Damon Silvers, da Federação Americana do Trabalho, que os
partidos de esquerda divergem muito. Que coisa.”
Por Robson Pires
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