A Folha de São Paulo destaca que o Ministério Público do Rio Grande
do Norte decidiu enviar à Procuradoria-Geral da República documentos
sigilosos que citam o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) nas
apurações da Operação Assepsia -que desarticulou fraudes na
terceirização da saúde no Estado.
Por ser deputado, o líder do PMDB tem foro privilegiado e só pode ser
investigado pela Procuradoria no STF (Supremo Tribunal Federal). Ontem
(17), o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação
Jurídica Internacional), ligado ao Ministério da Justiça, recebeu ofício
dos promotores do caso.
No documento, eles pedem, por meio do DRCI, autorização dos EUA para
usar em outros processos os e-mails sigilosos hospedados naquele país e
já fazem parte da investigação -que levou Micarla de Sousa a deixar o
cargo de prefeita de Natal no ano passado.
Por Robson Pires
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