O prefeito Mano Onofre (DEM) confirmou
em reunião nesta terça-feira (22) na câmara de vereadores de Umarizal com uma comissão
de professores do município. O objetivo é encontrar uma solução para que os
salários de todos os servidores da Educação relativos a dezembro sejam pagos
pela atual administração. A dívida não foi paga pelo seu antecessor, Rogério
Fonseca (PSB).
Acompanhado da nova secretária do
município Filomena Lopes, do vice Marcos Fernandes e de alguns vereadores da
cidade o prefeito Mano falou da sua responsabilidade de pagar os professores de
Umarizal.
“Os professores tem o direito de
receber o mês de dezembro, mas que infelizmente a prefeitura não tem recursos
pra ser pago agora, recebemos uma prefeitura sem recursos em caixa, vamos
seguir uma resolução do TCE que determina que até o dia 30 de janeiro, façamos
um relatório de como se encontra o município e que envie ao tribunal esse
relatório, e aí eles vão nos mandar um parecer referente a isso, e é aí que
quero pedir novamente paciência a vocês, e que me aguarde até esse parecer do
tribunal de contas, e qual é a posição dele, o prefeito Mano senta com vocês
novamente e vamos negociar a forma de pagamento dos professores” disse Mano
Mesmo reconhecendo ser justa e
compreensível a cobrança dos servidores da educação, o prefeito disse que outro
ponto que precisa ser levado em consideração e que, os recursos deixados pela
administração passada somados ao que deverá entrar neste mês não são
suficientes para pagar, de uma vez só as folhas de dezembro e janeiro.
“Vamos pagar o mês de janeiro com
todos os direitos dos professores, com um aumento de 7,79 se não me falha a
memoria, tem também a questão do novo piso, vamos pagar referente com o novo
piso, vamos priorizar a educação em Umarizal, afinal de contas professor é
professor, é o pai de tudo” declarou Mano que continuou
“Da mesma forma que tenho que
pagar dezembro, já que o ex-prefeito não pagou, tenho que garantir o salário
destes mesmos servidores no primeiro mês da minha administração. Os servidores
da educação estão apreensivos e com razão. Tem feira pra pagar, tem
compromissos do final de ano, tem mês de férias pra descansar e tudo isso gera
despesa. Vamos encontrar uma forma de quitar essa divida”, finalizou.
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