Governo do Estado em seis meses
de decreto de calamidade pública na Saúde não conseguiu abastecer o Hospital
Walfredo Gurgel (HWG) com remédios e produtos básicos ao seu funcionamento. Não
foi por falta de dinheiro, tempo e de facilidades burocráticas.
Em período menor contratou duas
empresas para a administração do Hospital da Mulher em Mossoró, que promoveram
e promovem prejuízos de milhões, tudo sem licitação e fraudes grosseiras.
O caso é de má-fé ou
incompetência?
Em qualquer um dos casos deveria
existir punição severa.
- “Inase veio ao Estado do Rio
Grande do Norte para dar continuidade à sangria desarrazoada de recursos
públicos”, atestou o Ministério Público, se referindo à nova entidade
contratada pelo Estado, que deveria fazer administração de forma honesta do
Hospital da Mulher, substituindo os picaretas da Associação Marca.
Se fosse na iniciativa privada
daria cadeia e ressarcimento do que foi rapinado.
Na coisa pública fomenta o
enriquecimento de alguns espertalhões.
A prioridade é o furto da coisa
pública.
Pobre RN Sem Sorte.
Por Carlos Santos
0 comentários:
Postar um comentário