Sucessora da prefeita de direito
Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, a ex-vereadora e ex-vice-prefeita Cláudia Regina
(DEM) tem uma “herança maldita” em mãos. Só que não pode externar publicamente
isso.
Resmunga para poucos
interlocutores.
Como foi apoiada por Fafá, fez
parte de sua base de apoio e é do mesmo sistema político, tem que engolir tudo
a seco. Paga o ônus.
Cortes em vantagens salariais de
servidores, retração em custo da máquina pública (como limitação de combustível
para veículos automotivos), contratação de cargos comissionados abaixo do que é
cobrado por correligionários e dívidas enormes deixadas pela antecessora
revelam pressão do início da gestão de Cláudia.
O “buraco” é impossível de ser
medido a distância, de fora para dentro e sem dados confiáveis que só mesmo o
governo possui. Politicamente, a prefeita sabe que não é prudente olhar pelo
“retrovisor”, culpando o que passou para explicar e justificar o presente.
Por Carlos Santos
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