Apesar de não terem votado a Lei de Diretrizes Orçamentárias,
condição para o recesso parlamentar, os deputados decidiram começar o
recesso branco na última quinta-feira (18) com sensação de dever
cumprido. A aprovação de vários projetos da chamada pauta das ruas fez
com que os parlamentares não se preocupassem em deixar novas sessões
deliberativas só para o início de agosto.
A rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que proibia
o Ministério Público (MP) de fazer investigações criminais e executar
diligências, foi uma das reivindicações dos manifestantes seguidas pelos
parlamentares. Outro projeto que também não avançou foi o da “cura
gay”. O texto, que foi arquivado, derrubava trechos de uma resolução do
Conselho Federal de Psicologia (CFP) sobre tratamento de homossexuais.
Em agosto, novos temas da agenda positiva prometem continuar
dominando a pauta da Câmara. A Casa tem como desafios a conclusão da
votação que garante recursos dos royalties do petróleo para educação e
saúde, a discussão da MP dos Médicos (MP 621/13) e da reforma política.
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