O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos,
deflagrou um movimento para emparedar alas do partido que ainda resistem
a seu projeto de concorrer ao Planalto em 2014. Motivado pela queda
brusca de popularidade da presidente Dilma Rousseff e por seu
crescimento nas últimas pesquisas de intenção de votos, ele ampliou o
diálogo com diretórios defensores da reeleição de Dilma e com movimentos
sociais que orbitam na área de influência do partido.
No último sábado, discretamente, 200 dirigentes de movimentos sociais
do PSB reuniram-se em Brasília e divulgaram nota de apoio à candidatura
de Campos.
Por Robson Pires
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