Com referência à nota publicada, nesta segunda-feira (15), na
respeitada coluna do jornalista Cláudio Humberto, informo que o próprio
Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) – órgão que
anualmente avalia o desempenho dos deputados e senadores – leva em
consideração a “capacidade do parlamentar de influenciar e decidir a
agenda do Congresso, facilidade de constituir posições e projetá-las
para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”.
O Diap me apontou como um dos “Cabeças do Congresso” nos últimos dez
anos.
Mesmo assim, nos últimos dois anos, apresentei e acompanho a aprovação do:
- Projeto que estimula a criação de empresas de tecnologia no Brasil;
- Projeto que disciplina a criação e organização das empresas juniores nas universidades do Brasil;
- Projeto que obriga o comparecimento do presidente do BNDES na Comissão de Assuntos Econômicos;
- Proposta de Emenda à Constituição que freia a criação de ministérios no Brasil;
- Projeto de isenção de impostos para a profissão de fotógrafo.
- Projeto que disciplina a criação e organização das empresas juniores nas universidades do Brasil;
- Projeto que obriga o comparecimento do presidente do BNDES na Comissão de Assuntos Econômicos;
- Proposta de Emenda à Constituição que freia a criação de ministérios no Brasil;
- Projeto de isenção de impostos para a profissão de fotógrafo.
Para não citar importantes projetos com méritos já aprovados,
desonerando de impostos o kit escolar e criando a Bolsa de
Aperfeiçoamento Profissional (BAP).
Senador José Agripino
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