A Folha de São Paulo destaca que no início dos trabalhos do grupo da
reforma política da Câmara, PT e PMDB defenderam o fim de marqueteiros
nas campanhas. Os deputados Ricardo Berzoini (PT-SP) e Marcelo Castro
(PMDB-PI) sugeriram limites para a atuação desses profissionais,
acabando com propagandas eleitorais cinematográficas.
A ideia é que os marqueteiros passem a ser consultores de imagens,
sem moldar o candidato. Uma das justificativas é o alto custo dos
serviços. “A pessoa tem que se expor sem adereço, sem edição, sem
recurso gráfico, sem imagens externas, sem vira o filme do Coppola
[cineasta norte-americano]“, disse o petista.
O PT chegou ao poder na campanha presidencial de 2002 amparado em uma
estratégia de marketing comandada pelo publicitário Duda Mendonça,
criador do “Lulinha paz e amor”.
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