O que o PMDB sabe que
quer até agora, é uma aliança com o PSB da ex-governadora Wilma de Faria.
Ter Wilma próxima, pelo
que se conversa nos bastidores, é bem melhor do que tê-la distante.
Pelas pesquisas, Wilma
é hoje a queridinha no Rio Grande do Norte, e deixá-la solta pode virar um
estrago só para quem estiver do outro lado da corda.
O PMDB não quer Wilma
no governo, mas admite apoiá-la na disputa pela vaga única do Senado.
E para isso, tem o
apoio do DEM e de outros partidos aliados.
E por quê apoiar Wilma
para o Senado?
Acalmar a Guerreira por
8 anos…com a certeza de que nas eleições de 2018, no final dos mandatos dos
senadores Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino Maia (DEM), Wilma não vai
aparecer para tentar atrapalhar.
O PMDB tem hoje dois
projetos para Wilma: o Senado e a Prefeitura de Natal, com o prefeito Carlos
Eduardo sendo o candidato a governador.
Mas, Carlos Eduardo já
disse que não sai de onde está, e para Wilma, essa possibilidade está
descartada.
Ela, inclusive, já
disse ao prefeito que, se ele renunciar, ela renuncia também, pois não quer atrapalhar
seu projeto de chegar ao legislativo, como ela própria disse ao prefeito quando
foi compor a chapa como vice.
Wilma sabe também
que, quem pode lhe dar a Prefeitura hoje, não necessariamente apoiaria uma
reeleição em 2016…
Mesmo sozinha, a vice-prefeita
tem assento certo no legislativo, como candidata a deputada federal.
E com apoio do PMDB, o
sonho de ser senadora pode estar mais perto de virar realidade.
Por Thaisa Galvão.
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