Com a candidatura
homologada nas convenções do PSB e dos aliados, Wilma de Faria afirmou que a
decisão sobre os rumos que adotou na eleição deste ano foi tomada com base nas
consultas à população e aos companheiros de partidos. Ela disse que levou em
consideração a necessidade de formar uma coligação para recuperar o Estado da
situação caótica na qual se encontra atualmente. “Precisamos unir as
oposições”, destacou durante entrevista à rádio 98 FM.
A ex-governadora
afirmou que, o reconhecimento demonstrado nas pesquisas registradas na Justiça
Eleitoral e divulgadas, que a colocam em primeiro lugar na preferência dos
eleitores para o Senado, é resultado de uma trajetória na vida pública. “Sempre
fiz política debatendo com população”, disse, ao agradecer esse reconhecimento.
Wilma de Faria
ressaltou também a importância do Senado, onde todos os estados da Federação
têm o mesmo número de parlamentares, diferente da Câmara dos Deputados, na qual
a representação é proporcional à população. Ela disse que o povo deve cobrar do
legislador. “Chegando ao Senado, é preciso trabalhar, trabalhar e trabalhar. A
população, por sua vez, deve fazer as cobranças”, comentou. Ela ressaltou que é
preciso ampliar o apoio do Governo Federal na segurança pública. “O
investimento não acontece e também não está havendo apoio da União como
deveria”, analisou.
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