Eis o novo disparate
que soltam por aí, sobre a política paroquial, que não é “plantado” por acaso:
A ex-governadora
Rosalba Ciarlini estaria afinando entendimento com o prefeito Francisco José
Júnior (PSD), em Mossoró, para não ser candidata a nada em 2016, o apoiando à
reeleição.
Em troca, teria o apoio
dele e de Robinson Faria (PSD) ao Senado em 2018.
Conta outra, gente.
Quer dizer então que
nomes como Henrique Alves (PMDB) e José Agripino (DEM, dos quais ela se
reaproximou, trabalham sua exumação da inelegibilidade, para entregar de
“bandeja” a dois adversários?
Com que argumento
Robinson apresentaria ao seu eleitorado, a antecessora Rosalba Ciarlini, de
quem recebeu terra-arrasada?
O que há, de verdade, é
um desejo firme de Rosalba em ser candidata a prefeito, credenciando-se para
novo projeto ao Senado.
No atual cenário, não
podemos afirmar que seria favorita, mas certamente uma candidata muito
competitiva em relação ao prefeito Francisco José Júnior.
Para ele, o prefeito,
seria muito melhor ela não concorrer.
Sem Rosalba no páreo,
inelegível ou o apoiando, bom demais.
Estaria com o melhor
cabo eleitoral de Mossoró, Rosalba, além do maior eleitor: a Prefeitura.
Praticamente imbatível,
então.
Vamos inventar outra.
Esse novo disparate,
Rosalba não alimenta e seu eleitor o exorciza.
Por Carlos Santos
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