A maior dificuldade que
Rosalba Ciarlini (DEM) enfrentará no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em
julgamentos na próxima quinta-feira (24), será quanto a um detalhe crucial:
possível perda de prazo para defesa ainda em primeiro grau.
O lengalenga deriva da
campanha eleitoral municipal de 2012, em Mossoró.
Advogados da então
governadora e da então prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) teriam
se confundido. A defesa de Cláudia obedecera o prazo; quanto à Rosalba, não.
A apreciação da pauta
no TSE deixa a política mossoroense sobressaltada.
Rosalba continua
inelegível por oito anos (a contar de 2012). Cláudia, também.
0 comentários:
Postar um comentário