O ministro da Fazenda,
Joaquim Levy, negou hoje (24) que o governo tenha tomado uma decisão em relação
à data de reajuste do salário mínimo no próximo ano. Ao sair de um evento de
premiação, ele disse que houve apenas estudos de técnicos do Congresso Nacional
em relação ao tema, sem que o governo tenha acatado a sugestão de adiar por
seis meses o aumento do salário mínimo em 2016 e o reajuste para os servidores
federais.
Levy, no entanto,
cobrou urgência na aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação
Financeira (CPMF). “Não tem plano do
governo nesse sentido [de adiar o reajuste do mínimo]. A ideia do governo é a
gente dar atenção ao gasto. Tratar da reforma da Previdência e recriar a CPMF
[Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira]. O Brasil precisa de um
Orçamento forte, robusto, que nos prepare para 2016 ser um ano de crescimento”,
disse.
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