O governador Robinson
Faria tem dificuldades de cumprir qualquer agenda fora de Natal. As viagens ao
interior são planejadas com fita métrica, temendo eventuais constrangimentos,
mas principalmente pela falta do que mostrar.
A salvação da pátria
tem sido festa de padroeiro e procissão. Tem sido o motivo da viagem. Ontem
pela manhã para poder vir a Apodi acharam pra incluir na agenda a entrega de
casas populares. Que nem foi o Estado que construiu.
No período da tarde, já
em Baraúna, o jeito foi pegar carona na procissão da padroeira do lugar.
Em Mossoró, nem se
fala, a falta de agenda é completa. Desde a última visita que foi agendada para
assinar ordem de serviço das obras de reforma do aeroporto Dix-sept Rosado. Um
fiasco completo. Porque nem havia empresa licitada e mais na frente soube-se
que a vencedora da licitação havia desistido da obra.
Robinson tem na agulha
três motivos para vir a Mossoró em dezembro.
Inaugurar o restaurante popular no campus central da UERN, entregar finalmente o Complexo Viário da
Abolição ( com recursos federais) e cumprir o de praxe que é participar da
procissão de Santa Luzia.
No restante dos
municípios do interior, quando se fala em visita do governador, a pergunta
imediata é: fazer o que?
Do Neto Queiroz
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