A análise do pedido de
afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, entregue
ontem (16) ao Supremo Tribunal Federal (STF) será feita apenas em fevereiro.
Como o Judiciário entra em recesso amanhã (18) e o pedido feito pelo procurador-geral
da República, Rodrigo Janot, tem quase 200 páginas, não há tempo hábil para a
análise do relator, ministro Teori Zawaski. Os trabalhos serão retomados no dia
1º de fevereiro.
Ontem (16), Janot pediu
ao STF o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do
mandato. Para Janot, Cunha está usando o cargo para intimidar parlamentares e
cometer crimes. Na terça-feira (15), as casas de Cunha em Brasília e no Rio
foram alvo de buscas uma das fases da Operação Lava Jato. Ele é alvo de três inquéritos
oriundos da operação no STF.
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