O procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o
senador Delcídio do Amaral (PTMS) “tinha
ganância em ter recursos desviados dos cofres públicos para interesses
exclusivamente privados” e que se trata de um “agente que não mede as
consequências de suas ações para atingir seus fins espúrios e ilícitos”.
Os argumentos de Janot
foram apresentados ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo,
para justificar a manutenção da prisão do congressista que é acusado de
participar, ao lado do banqueiro André Esteves e mais duas pessoas, de uma
trama para atrapalhar as investigações do esquema de corrupção da Petrobras.
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