No primeiro dia de
2015, a presidenta Dilma Rousseff, recém empossada definiu o novo lema de
governo: Brasil, Pátria Educadora. O ano foi conturbado política e
economicamente e a educação não escapou do contexto. A pasta termina sob o
comando do quarto ministro e com quase R$ 11 bilhões a menos no Orçamento do
que o autorizado para o ano. Foram greves de professores, desde o ensino básico
ao ensino superior. Foi também um ano em que o Plano Nacional de Educação
(PNE), a lei que estipula metas para melhorar a educação até 2024, deu os
primeiros passos.
“Esse
foi, talvez dos últimos 15 anos, o ano em que as dificuldades na economia mais
atrapalharam a educação”, avalia o coordenador da Campanha Nacional pelo
Direito à Educação, Daniel Cara. “Para a educação foi um ano muito ruim, não
por questões intrísecas à área de educação, mas porque política e economia
travaram a pauta”.
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