Apesar de o governo ter
adiado o contingenciamento definitivo do Orçamento para março, o decreto que
introduziu a programação financeira para o primeiro trimestre estabeleceu um
corte provisório de R$ 7,7 bilhões nas despesas discricionárias (não obrigatórias)
dos ministérios e dos demais órgãos do Poder Executivo. O número foi obtido
pela Agência Brasil com base nos valores divulgados pelo Ministério do
Planejamento.
Para os três primeiros
meses do ano, o governo limitou os gastos discricionários do Poder Executivo a
R$ 15,407 bilhões, o que equivale a 3/18 do estimado para 2016. Caso não
houvesse corte, a despesa de janeiro a março totalizaria a 3/12: R$ 23,110
bilhões.
0 comentários:
Postar um comentário