Integrantes do Palácio
do Planalto e aliados do governo comentavam a portas fechadas desde o fim da
semana passada que havia o risco de Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo
que carrega seu nome, fechar um acordo de delação premiada com a Operação Lava
Jato. Segundo apurou a Folha, diziam que a colaboração seria “uma bomba
atômica”.
A disposição dos
executivos da empreiteira e do próprio Marcelo de fecharem o acordo foi
oficializada nesta terça-feira (22). Na nota em que noticiou publicamente sua
decisão, a Odebrecht tratou sua oferta como uma “colaboração definitiva”.
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