A força-tarefa
desconfia que uma série de provas coletadas durante buscas e apreensões em
diferentes fases da Lava-Jato pode ter sido plantada para confundir os
investigadores.
Um dos documentos sobre
os quais recai a suspeita é o contrato de compra e venda do sítio de Atibaia
encontrado no apartamento do ex-presidente Lula, em São Bernardo.
Diante das evidências,
mostradas no grampo telefônico, de que Lula já esperava sofrer busca e até
mesmo a condução coercitiva, procuradores e policiais federais acreditam que o
documento pode ter sido plantado para justificar uma futura tentativa de
regularizar a propriedade do imóvel.
Do Radar On-Line
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