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domingo, 10 de abril de 2016

Ministro nega conluio para financiar campanha de Dilma com propina

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, disse ontem (9), em nota, que são “mentirosas” as alegações sobre a existência de um esquema de propinas envolvendo empresas responsáveis por obras do governo federal, cujo objetivo seria financiar a campanha de 2014, da presidenta Dilma Rousseff, à reeleição.

Segundo a reportagem, Azevedo entregou uma planilha à Procuradoria-Geral da República (PGR) com a informação sobre doações. A planilha foi detalhada tanto por Otávio Marques quanto pelo ex-executivo da construtora, Flávio Barra, em depoimentos colhidos em fevereiro, durante a negociação da delação com a procuradoria.

De acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada na quinta-feira (7), o ex-presidente da Construtora Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, disse em delação premiada à força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, que a empresa pagou propina oriunda de obras superfaturadas no formato de doações legais de campanha.

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