O ministro-chefe da
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva,
disse ontem (9), em nota, que são “mentirosas” as alegações sobre a existência
de um esquema de propinas envolvendo empresas responsáveis por obras do governo
federal, cujo objetivo seria financiar a campanha de 2014, da presidenta Dilma
Rousseff, à reeleição.
Segundo a reportagem,
Azevedo entregou uma planilha à Procuradoria-Geral da República (PGR) com a
informação sobre doações. A planilha foi detalhada tanto por Otávio Marques
quanto pelo ex-executivo da construtora, Flávio Barra, em depoimentos colhidos
em fevereiro, durante a negociação da delação com a procuradoria.
De acordo com
reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada na quinta-feira (7), o ex-presidente
da Construtora Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, disse em delação
premiada à força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, que a empresa pagou
propina oriunda de obras superfaturadas no formato de doações legais de
campanha.
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