A poucos dias de deixar
o gabinete no terceiro andar do Palácio do Planalto, a presidente Dilma
Rousseff alterna momentos em que fica mais reflexiva com outros, mais
frequentes, as habituais explosões de impaciência com quem está a seu lado.
Assessores dela avaliam
a legislação para saber como deve ser o ato em que ela receberá a notificação
do Senado, caso seja confirmado seu afastamento – se será ou não uma cerimônia
aberta, como foi no caso de Collor. E também, por onde ela sairá – se pelo
elevador privativo ou se descerá a rampa. Até aqui, não há previsão de que
familiares estarão com ela nesse momento.
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