A bancada do PSOL na
Câmara preparou um relatório a ser entregue à Procuradoria Geral da República
onde contesta a manutenção dos benefícios mantidos ao deputado afastado,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O partido fará uma reclamação constitucional e pedirá
a suspensão dos privilégios que, segundo o partido, custam R$ 500 mil por mês à
Casa.
No documento, o PSOL
alega que a manutenção das prerrogativas a Cunha é uma afronta e descumpre a
decisão do STF. O partido quer suspender o Ato da Mesa que manteve as regalias,
alegando que há falta de previsão legal e regimental para deliberação sobre o
tema. O PSOL afirma ainda que a Mesa Diretora não poderia dispor sobre a
remuneração de deputado afastado do mandato.
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