Técnicos do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) detectaram que 40 empresas em todo o Brasil podem ter
sido usadas para lavar dinheiro em benefício do projeto eleitoral da petista
Dilma Rousseff em 2014. A lista completa de empresas, a que VEJA teve acesso,
inclui gráficas fantasmas, edificações simples apenas no reboco, casas comuns
em bairros residenciais e até um casebre com um puxadinho de madeira.
Na prestação de contas
de Dilma, porém, essas empresas constam como prestadoras de serviços, sejam de
impressão de panfletos eleitorais, de locação de veículos, de aluguel de
equipamentos ou ainda um genérico serviço de “apoio administrativo”.
Além da Pólis Propaganda
e Marketing, conhecida empresa dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura,
que deixaram a cadeia no início do mês depois de terem sido presos na Operação
Lava Jato, 39 empresas receberam 55,26 milhões de reais considerados suspeitos
pela Justiça Eleitoral. Somente a Pólis recebeu outros 78 milhões de reais
declarados ao tribunal.
Da Veja.com
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