Coordenador da bancada
federal, o deputado Felipe Maia afirma que, no próximo ano, poderá haver uma
ampliação da liberação de emendas dos parlamentares do Rio Grande do Norte ao
orçamento da União. “Antes, os
parlamentares iam aos ministérios falar com pessoas que a gente sabia quem era,
mas não tínhamos afinidade. Hoje, os ministros são, se não todos, mas a
maioria, colegas nossos, deputados federais”, afirma, ao explicar o motivo
desta confiança.
A liberação de parte
dessas emendas, que podem chegar perto de R$ 300 milhões, é uma das
expectativas de investimentos para o Estado. “O governo [do Estado] está, a cada dia mais, se tornando insolvente.
As dificuldades financeiras do país são grandes e não é diferente no Rio Grande
do Norte”, afirma Felipe Maia.
Nesta entrevista ele
diz também que a base aliada no Congresso Nacional está convencida da
necessidade de aprovar a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria. A
dificuldade é a definição da regra de transição. Ele responde também sobre
política local e nacional.
“A gente vai experimentar em 2017 uma nova realidade. Orçamentária, não,
mas de relação interpessoal. Antes, os parlamentares iam aos Ministérios falar
com pessoas que a gente sabia quem era, mas não tínhamos afinidade. Hoje, os
ministros são, se não todos, mas a maioria, colegas nossos, deputados federais.
Se pegar os principais ministérios: nas Cidades, Bruno Araújo; na Integração
Nacional, Helder Barbalho; nos Transportes, Maurício Quintella; na Educação,
Mendonça Filho; na Defesa, Raul Jungmann; e na Saúde, Ricardo Barros. Então,
existe uma relação entre a bancada federal e os atuais ministros”, disse
Felipe Maia à Tribuna do Norte.
Do Tribuna do Norte
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