O Instituto do Câncer
do Estado de São Paulo começa, no próximo dia 10, a segunda fase de testes da
fosfoetanolamina sintética, conhecida como a “pílula do câncer”. Serão
incluídos na pesquisa 20 pacientes com diferentes tipos de câncer. Dez já
integram o estudo.
De acordo com Milena
Mak, médica e pesquisadora do instituto, a primeira fase de testes, já
finalizada, provou que o medicamento não é tóxico para as pessoas. Ela explica
que ainda é precoce tentar avaliar se a pílula obteve eficácia contra a doença.
A previsão da médica é
que após seis meses seja possível mensurar se a pílula é capaz de combater o
câncer. Nessa fase, os pacientes serão avaliados a cada duas semanas, nos dois
primeiros meses. Após esse período, o acompanhamento será mensal.
0 comentários:
Postar um comentário