Em meio à recessão, o
Senado dobrou, entre 2014 e 2016, o valor empregado em gastos extras – que
incluem combustível, viagens, papelaria, limpeza, alimentação e correspondência
-, segundo levantamento da Casa divulgado pelo jornal Folha de São Paulo.
O valor passou de R$
2,4 milhões em 2014 para R$ 4,8 milhões no ano passado. Além disso, os gastos
dos senadores Fernando Collor (PTC-AL) e Renan Calheiros (PMDB-AL) com Correios
dispararam em 2016 em relação a 2015.
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