Parece sem fim o
inferno astral político da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e seu esquema.
Fafá e Sandra: primas que se repelem (Foto: Cézar Alves em 28-09-2009) |
Alijada da sucessão
municipal do ano passado, quando sonhava em ser aboletada na chapa à
Prefeitura, encabeçada pela então candidata a prefeito Rosalba Ciarlini (PP),
Fafá deixou presidência do PMDB e saiu atirando.
Mesmo assim, ponderou
que continuaria na sigla.
Optou por apoio ao
candidato a prefeito Tião Couto (PSDB) – veja, não levando quase ninguém do seu
antigo sistema para o palanque dele. O PMDB apoiou Rosalba e maioria da escassa
‘militância’ de Fafá, também.
A prima
Mas com o iminente
desembarque (retorno) do grupo da vereadora Sandra Rosado (PSB) no partido –
ela, seu marido e ex-deputado estadual Leonardo Nogueira devem procurar outro
destino.
O PMDB é pequeno demais para ela e Sandra.
Fafá e Sandra não se
bicam há muitos anos, apesar de primas. Fafá, a propósito, iniciou-se na
política por suas mãos – candidata a prefeito em 2000, derrotada por Rosalba.
Ô luta medonha!
Nota do Blog – Passamos
anos repetindo que “a patota” não é do ramo” e o tempo tem-nos dado razão. Há
tempo terminou o ciclo de Fafá e seus ramo familiar, que é uma invenção da
própria Sandra, depois arrematada pelo grupo de Rosalba, que viabilizou dois
mandatos de prefeito para ela e dois de deputado pro seu marido, com a força da
máquina da Prefeitura.
Do Carlos Santos
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