A deputada estadual
Márcia Maia (PSDB) participou nesta quinta-feira (02) da abertura dos trabalhos
legislativos e apontou a segurança pública e a saúde como prioridades do seu
mandato e do Legislativo para 2017. A parlamentar acompanhou a revista às tropas
da Polícia Militar e a leitura da mensagem anual feita pelo governador Robinson
Faria. Foi a 3ª sessão desta 61ª Legislatura.
Sobre ano legislativo
que se inicia, Márcia reforça a importância do Legislativo como representante
da população e da necessidade da atuação ainda mais intensa na discussão e
resolução dos problemas que têm afetado o norte-riograndense.
“A segurança pública e o sistema penitenciário, ao lado da saúde, são
dois segmentos que exigem atenção especial do Governo do Estado e essa cobrança
será feita aqui neste plenário, onde vamos debater para propor soluções. Além
disso, a defesa da retomada de programas que oferecem oportunidades reais de
emprego e renda à população também são urgentes”, defendeu a deputada.
Durante o recesso, além
de reuniões de planejamento, atendimento à população e visitas realizadas por
Márcia às comunidades, a parlamentar participou da autoconvocação do
Legislativo para votação de matérias referentes à Segurança Pública do Rio
Grande do Norte e contratação temporária de professores substitutos para
Educação.
“O recesso Legislativo interrompeu apenas as atividades em plenário e
nas comissões. Nosso mandato continuou o trabalho com atendimento à população e
o planejamento das atividades para este ano de 2017. Nossa bandeira de luta,
não poderia ser diferente, continua a ser o bem-estar do norte-riograndense.
Emprego, segurança pública, saúde, esporte e educação terão atenção especial do
mandato”, avaliou.
Mensagem
Quanto à mensagem lida
pelo governador na abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa, Márcia
destacou a implentação de dois projetos de sua autoria no Legislativo e que
passaram a ser executados pelo Governo do Estado, casos da Bolsa Atleta e da
Escola de Tempo Integral.
“O Governo tem algumas ações importantes, mas ainda há muito por fazer
pelo estado para que as pessoas possam viver com mais qualidade de vida. A
situação dos salários dos servidores estaduais, a crise no sistema
penitenciário e os números da segurança pública – cerca de 2 mil mortos em 2016
e mais de 200 assassinatos neste mês de em janeiro -, bem como, os problemas na
saúde pública mostram isso. Não apenas para o Governo, mas para a própria
Assembleia Legislativa”, concluiu.
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