Está difícil encontrar
alguém que torça para a mega-delação dos executivos da Odebrecht permanecer em
sigilo. Até a cúpula da empresa anda rezando para Edson Fachin tornar pública a
bomba atômica contida nos depoimentos.
O último estágio será
visto no dia em que Sérgio Moro homologar o acordo de leniência do grupo, outra
etapa que tem levado ansiedade aos subordinados de Emílio e Marcelo Odebrecht.
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