Agora que, passada a
Páscoa, 2017 está começando, a Lava Jato vem com tudo: as delações premiadas de
João Santana e Mônica Moura, os marqueteiros do PT (que conhecem boa parte das
manobras da Odebrecht para financiar as campanhas de Lula, Dilma e candidatos
presidenciais em países latino-americanos); e o avanço nas negociações para a
delação premiada de Antônio Palocci, chefe da Casa Civil de Dilma, ministro da
Fazenda de Lula e seu principal contato nos meios financeiros. Dizem que
Palocci vai mostrar como bancos e conglomerados financiaram o PT.
Há ainda o depoimento
de Léo Pinheiro, que era presidente da OAS na época da reforma do apartamento
triplex, no Guarujá, que não é de Lula; da reforma do sítio de Atibaia, aquele
que também não é de Lula; e do pagamento da guarda dos presentes que Lula
ganhou como presidente, e que segundo o Ministério Público não são de Lula, mas
da Presidência.
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