Aécio Neves (MG),
enfim, pediu que um aliado fizesse chegar ao colega de Senado Tasso Jereissati
(CE), interino na cadeira, que pretende deixar a presidência do PSDB em agosto,
numa negociação pacificada, quando o Congresso retomará suas atividades com uma
agenda com potencial explosivo ao governo Michel Temer.
O principal argumento é
que Tasso não enfrentaria constrangimento em anunciar o desembarque oficial da
sigla da gestão Temer caso o presidente sobreviva à votação da denúncia da
Procuradoria-Geral da República, na semana que vem, no plenário da Câmara.
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