De onde vão sair os R$
3,6 bilhões para bancar campanhas eleitorais?
Líderes da base aliada
do governo no Congresso pressionam para que o Bolsa-Eleição saia de recursos já
existentes no Orçamento, como emendas parlamentares e verbas controladas pelos
partidos.
Se o dinheiro sair do
Tesouro e as emendas forem preservadas, como quer parte da Câmara, o governo
terá de lidar com uma nova despesa no ano que vem, em meio aos problemas de
receita e discussão da revisão da meta fiscal, segundo o Estadão.
“A proposta que eu fiz não tira dinheiro da Educação, da Saúde, de lugar
nenhum. Eu defendo uma parte da desoneração da TV, com propaganda partidária, e
outra parte das emendas. Não é para ter gasto”, disse o líder do governo no
Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
O presidente do Senado,
Eunício Oliveira (PMDB-CE), batizou a proposta de “cesta de recursos” e disse
que ela pode evitar “uma nova crise econômica”.
Do Antagonista
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