Após a postagem do blog Neto Queiroz, ontem, mostrando que Julianne
Faria pode ser candidato a qualquer cargo eleitoral em 2018, bastando que o
governador renuncie ao mandato seis meses antes do pleito, surgiram muitos
comentários sobre os possíveis cenários.
Ouvindo alguns jornalistas
políticos de Natal, com os quais tenho conversado, ouvi muitos questionamentos
sobre o projeto eleitoral com Julianne para 2018.
“Se o governador renunciar ao mandato, ele coloca em risco não apenas o
futuro dele, porque perde a caneta e cria uma incerteza sobre a própria
viabilidade eleitoral de Julianne ou do filho, Fábio Faria, candidato à
reeleição na Câmara dos Deputados”, explicou um destes jornalistas ao blog.
Outro colega da mídia
natalense comentou a respeito de qual cargo Julianne disputaria: “Para Julianne ser candidata ao Senado ou
deputada, Robinson teria que renunciar, com isso estaria dizendo que Julianne é
um projeto maior que ele próprio”.
Embora haja muitos
questionamentos sobre qual seria o papel eleitoral de Julianne Faria em 2018,
não é inteligente descartar os movimentos do Governo que sinalizam com toda
clareza que há um projeto de testar Julianne nas urnas.
Várias são as
alternativas.
A primeira delas é se
Robinson não renunciar. Nesta hipótese, Julianne seria apenas cabo eleitoral do
governador.
Nas demais hipóteses,
considera-se que o governador vá renunciar ao mandato em abril do ano que vem.
Neste caso o plano A
seria: Robinson para o Senado, Fábio para federal e Julianne para estadual.
A alternativa B seria a
inversão: Julianne para o Senado, Fábio para federal e Robinson para estadual.
As apostas estão em
aberto. O jogo está no tabuleiro aguardado o próximo a mexer nas peças.
Do Neto Queiroz
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