Sem poder sacar cerca
de R$ 321 milhões que estão em aplicação financeira no Banco do Brasil, do
Instituto Previdenciário do Rio Grande do Norte (IPERN), recursos do Fundo
Financeiro do Estado (FUNFIR), o Governo do Estado vai ficando sem saída para
cumprir suas obrigações com servidores da ativa/aposentados/pensionistas.
Até aqui, também não se
materializou empréstimo autorizado pela Assembleia Legislativa, de mais de 698
milhões.
Cada dia fica mais
claro que a gestão Robinson Faria partirá para venda de empresas como a Potigás
e Caern, além de outros ativos. Privatizações que contam com apoio e incentivo
do Governo Federal.
Para isso, governo não
deverá encontrar maiores resistências, pois receber salário em dia é prioridade
de todos.
Outro detalhe:
Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ministério Público
do RN (MPRN) e Tribunal de Justiça do RN (TJRN) também têm duodécimos atrasados
em cima de três meses.
Tudo é só uma questão
de tempo. A grita é geral.
Do Carlos Santos
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