O governador Robinson
Faria levou a UERN a uma situação de limite.
Salários congelados e
atrasados. Redução ano a ano do custeio. Investimento em praticamente zero.
Agora o plano de saúde foi paralisado. Perdeu a autonomia com a folha de
pagamento.
Enfim, a UERN ou abre
os braços ou será engolida.
A greve decretada pelos
seus docentes é um abrir de braços, uma forma de resistência. Impressiona que a
instituição tenha suportado silente até agora.
Do Neto Queiroz
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