Em cinco dias de
trabalho como senador, o petista Jean-Paul Prates, conhecido por ser um
profissional de altíssimo gabarito, já protagonizou o segundo papel de vergonha
no Senado Federal.
A vergonha de ontem foi
recuar na assinatura para abertura da CPI de Brumadinho seguindo orientação do
partido, que não quer ver a possibilidade de sujar o nome da ex-presidente
Dilma Rousseff e do ex-governador Fernando Pimentel, ambos do PT. Jean Paul
Prates chegou a assinar o documento, mas acabou recuando e pediu para não ter
mais seu nome na lista. O assunto, inclusive, foi assunto nacional publicado do
O Antagonista.
Vale ressaltar que,
mesmo com o papelão do parlamentar, que o requerimento para a criação da CPI já
tem assinaturas suficientes para ser instalada no Senado. São necessárias 27
assinaturas, mas 30 já foram coletadas.
O primeiro dos papelões
foi ao vivo, para todo o Brasil, ainda na sessão que elegeu o novo presidente
do Senado Federal, quando Jean-Paul instigou o então presidente do Senado,
senador José Maranhão, a destruir as provas da eleição fraudulenta dificultando
possíveis investigações.
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