Rogério Marinho,
secretário especial da Previdência, disse hoje que não viu as declarações de
Paulo Guedes sobre deixar o governo caso o Congresso aprove uma “reforminha” e
voltou a defender que a propostas está “nas mãos do Congresso Nacional”.
“O relator tem dito que tem interesse em manter o impacto fiscal. Nós
estamos conversando com vários líderes, e mesmo levando em consideração a
possibilidade de alterar o projeto, o que é uma prerrogativa do Congresso, eles
estão imbuídos da responsabilidade de permitir que haja um impacto fiscal
relevante, o que é bom para o País.”
0 comentários:
Postar um comentário