O desembargador federal
João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nega à
Coluna que o vazamento de mensagens de integrantes da Lava Jato tenha
fragilizado ou vai fragilizar o andamento da operação. “Nós temos uma ação
criminosa que interceptou documentos privados, todos sabemos que esses
documentos são inválidos e nulos”, afirmou durante evento dos delegados
federais em Salvador.
O desembargador,
palestrante do Simpósio Nacional de Combate à Corrupção, diz ainda que essas
notícias levam à população informações que acabam vulnerando a imagem das
pessoas. “Informações essas que não sabemos a origem, ou se foram editadas; da
minha parte, sei que são informações ilícitas”, observa.
Para qualquer juiz, de
qualquer instância, obtenção de ‘provas’ de foram ilícita não vinga no
Judiciário. É regra, é lei, é praxe. O restante é palco, cena e gritaria.
Coluna Esplanada
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