Inflado nas últimas
eleições na esteira da vitória do presidente Jair Bolsonaro, o PSL vem
enfrentando uma disputa interna pelo controle do seu fundo partidário de R$ 103
milhões. Aliados de Bolsonaro travam uma briga para que o presidente nacional
do PSL, Luciano Bivar, altere o estatuto da legenda e dilua com integrantes da
executiva seu poder sobre o controle dos recursos. A mudança enfrenta
resistência de Bivar, que começou a sofrer um processo de fritura por deputados
que cobram sua saída do cargo.
Interlocutores de
Bolsonaro pediram a intervenção do presidente para substituir Bivar por um nome
de “perfil técnico”, “conciliador” e que tenha um maior controle da legenda na
Câmara. Os deputados do PSL são considerados rebeldes e desalinhados ao
governo. A ideia é encontrar um nome de equilíbrio dentro da própria bancada na
Câmara para pacificar a base.
O deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-SP) insiste numa refundação do estatuto do partido. Ele diz já ter elaborado um novo, mas as mudanças não foram endossadas pela cúpula da legenda. Enquanto isso, o deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ) faz um pente-fino nos nomes da executiva do PSL para identificar quem está “do lado” de Bolsonaro.
O deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-SP) insiste numa refundação do estatuto do partido. Ele diz já ter elaborado um novo, mas as mudanças não foram endossadas pela cúpula da legenda. Enquanto isso, o deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ) faz um pente-fino nos nomes da executiva do PSL para identificar quem está “do lado” de Bolsonaro.
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