A oposição em Mossoró
tem seis nomes à sucessão municipal 2020.
São cinco
pré-candidatos declarados:
1 – Professor e geólogo
Gutemberg Dias, do PC do B;
2 – Deputada estadual
Isolda Dantas, do PT;
3 – Professora e
ex-vereadora Telma Gurgel, do Psol
4 – Deputado estadual
Alyson Bezerra, do Solidariedade
5 – Médico e professor
Daniel Sampaio, do PSL.
O sexto nome, e único
que não falou ainda de candidatura própria, é o empresário Jorge do Rosário, do
PL, que foi candidato a vice-prefeito nas eleições de 2016 e a deputado
estadual no pleito de 2018, sem sucesso.
Todos eles falam, e são
conscientes, que precisam unificar a oposição em torno de um nome forte para
enfrentar a prefeita Rosalba Ciarlini (PP), provável candidato à reeleição.
Daí, a necessidade de
cada um abrir mão do projeto pessoal ou de partido para viabilizar uma chapa
capaz de fazer frente a atual prefeita.
Pergunta-se:
- Isolda abre mão da
candidatura para apoiar Alyson Bezerra, e vice-versa?
- Dr. Daniel, que é
bolsonarista radical, apoiaria Isolda? E Isolda, que é petista radical,
apoiaria um bolsonorista?
- Jorge do Rosário, que
recebeu a terceira maior votação para deputado estadual em Mossoró, com 10,21%,
ficaria de fora da chapa majoritária para viabilizar o palanque da oposição?
- Gutemberg Dias e
Telma Gurgel, que não se bicam politicamente, se acomodaria no mesmo ambiente
com os demais segmentos da oposição?
Bom, se a resposta for
“sim” para esses questionamentos, é possível acreditar que as oposições
formarão palanque único.
Vale um porém...
A partir das eleições
2020 deixarão de existir as coligações proporcionais. Ou seja, os projetos
majoritários não terão essa ferramenta de negociação para fortalecer o palanque
majoritário.
Do César Santos
0 comentários:
Postar um comentário