O presidente Jair
Bolsonaro rejeitou nesta sexta-feira (24) a criação de um “imposto do pecado”
sobre bebidas alcoólicas, açúcar e cigarro, de acordo com o Valor Econômico.
A ideia do tributo foi
divulgada na quinta-feira (23) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em
Davos. “Eu pedi para simular tudo. Bens que fazem mal para a saúde. Caso [as
pessoas] queiram fumar, têm hospital lá na frente”, afirmou Guedes, em conversa
com jornalistas após seu último dia de compromissos no Fórum Econômico Mundial.
A reforma tributária
está na agenda do governo e deve ser concluída em breve para ser enviada em
fevereiro, segundo o ministro. Um encaminhamento ao Congresso Nacional deve
acontecer em 20 a 30 dias e a expectativa de Guedes é que a aprovação aconteça
ainda neste ano.
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