O secretário de
Tributação do Rio Grande do Norte, em entrevista à 97FM, um dos responsáveis
por elaborar a reforma da previdência estadual, tratou o déficit previdenciário
como um câncer e defendeu mudanças no sistema para equilibrar as contas
públicas.
“O déficit previdenciário é um câncer e a gente precisa fazer a
quimioterapia para tratar essa doença. O tratamento vem com efeitos colaterais
para os servidores, mas, se a gente não der esse tratamento, o déficit vai só
aumentar”, analisou.
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