Luiz Henrique Mandetta
afirmou hoje que a cloroquina ainda não vai ser liberada para postos de saúde
para tratar toda a população que vier a ser infectada pelo novo Coronavírus.
Ele disse que a maior
parte das pessoas pode nem sequer manifestar sintomas. Dos que apresentarem
sintomas, mais de 85%, segundo ele, não devem recorrer aos hospitais.
A parcela que chegar
aos hospitais, segundo ele, poderá fazer uso do medicamento, desde que sob
prescrição do médico e consentir, após saber dos riscos.
“A farmácia está lá,
vai dispensar para ele. O que a gente fala é que o remédio não é inócuo […] O
médico deve alertar o doente. Talvez até apresentar um termo de consentimento.
Isso não é dificuldade para nenhum médico brasileiro”, afirmou.
O ministro disse que o
Brasil tem cloroquina de sobra. “Somos campeões mundiais de malária”, disse, em
referência à finalidade do remédio.
O Antagonista
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