Um acordo firmado entre Prefeitura de Mossoró (RN), Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM) e Governo do Estado vai reduzir a partir deste mês o número de leitos de UTI Covid-19 de 40 para 30 no Hospital São Luiz para otimizar recursos públicos.
Há meses que o São Luiz
vem funcionando apenas com 30% a 40% de sua capacidade total de ocupação. A
medida foi discutida e acordada entre as partes para evitar custos
desnecessários, uma vez que vários leitos de UTI ficaram sem ocupação.
A Secretaria de Saúde
de Mossoró já deixou claro que caso ocorra uma possível nova onda de
coronavírus e haja a necessidade de mais leitos de UTI eles serão reabertos.
De acordo com dados da
Central de Regulação de Leitos de Mossoró deste domingo (04) dos 16 leitos de
UTI Covid-19 ocupados no Município, apenas seis são de pessoas da cidade. Os
outros 10 são de pessoas da região e do Estado do Ceará: 2 de Areia Branca; 1
de Governador Dix-sept Rosado; 1 de Patu; 1 de Itaú; 1 de Pendências; 1 de
Porto do Mangue; 1 de Caraúbas; 1 de Upanema; 1 de Palhano do Estado do Ceará.
Com 16 leitos de UTI ocupados, Mossoró ainda dispõe de 41 leitos UTI Covid-19
vagos. Dos nove leitos clínicos ocupados, apenas cinco são de Mossoró e os
outros quatro de Porto do Mangue (2), Upanema (1) e Videira do Estado de Santa
Catarina (1). Atualmente são 27 leitos clínicos vagos e um bloqueado.
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